O Mar, as ondas perfeitas e os temporais; os raios de sol, no nascer e no final do dia, naquelas duas paisagens mágicas; a Natureza em bruto, as formas rústicas e naturais em que a intervenção humana se dilúi, quase sem marcar presença.
Todas as surfadas em que ninguém quis aparecer e aquelas em que apenas apareceram as pessoas certas.
As experiências mágicas vivida entre 1999 e 2004, em que apesar das limitações tudo fazia mais sentido.
Os amigos que fiz no Mar e todas as viagens com ondas em mente.
Quem me acompanha, hoje e no passado, sabendo entender esta necessidade de ir ao mar...
Toda a Arte que me afasta da realidade e que me faz sonhar com mundos impossiveis.
Os Estatutos Ideológicos da "Companhia de Corredores de Vagas de Mar"- Ass. Ecológica de Surf Livre, a publicar neste Blog brevemente.
O livro "Tao Te King" (O Livro da Via e da Virtude) de Lao Tze por tudo o que lá está escrito
As músicas de Cat Stevens pelas mensagens de sabedoria.
O livro "Assim Falava Zaratustra" de Nietsche pelo sentido de superação pessoal.
O Livro "No Principio Estava o Mar" de Gonçalo Cadilhe pela nostalgia e pureza de espírito.
7 comentários:
Olha, e o Bambi?
Olha Anónimo
Decididamente este blog não é para ti, pois não há nada de útil que te possa dizer. Se quiseres vê na Lista de Links a página "Os 7 níveis de surfar". Pode ser que te seja útil e te faça evoluir...se estiveres interessado, claro. Talvez daqui a uns anos possamos voltar a falar sobre estes assuntos.
Ps: Não fui eu que escrevi esse texto.
Sim talvez, talvez antes até!
Curti bué este linke! Muito fixe! só é pena que nao foste tu que escreveste, mas não faz mal. tenho a certeza que o terias escrito, se não tivesse sido escrito antes. estou decididamente a um passo de me tornar um soul surfer. qual o teu nível?
A.
Penso que ser um Soul Surfer não é um rótulo ou um nível que se procura atingir como se de um prémio se tratasse. É antes o resultado de uma serie de factores. É um caminho que conduz a um resultado e surge naturalmente pelas escolhas que fazemos e postura que temos perante o acto de surfar, as ondas e o mar. Não é algo que alguém se proponha alcançar, mas antes algo que se alcança sem saber.
Neste sentido vou fazendo o meu percurso, as minhas escolhas, opções e rejeições. Tendo em conta, e por exclusão de partes, que não sou profissional, não apareço em revistas, não vejo o surfar como algo material e que surfo regularmente por puro prazer, serei sem dúvida um amador, que talvez num dia ou noutro em que tudo corre de feição consiga atingir um nível mais elevado. Se se entender que surfar por puro prazer, rejeitando qualquer outro prémio que não seja apenas a satisfação e um sorriso na cara, pode ser suficiente para ser um corredor de vagas de alma, então certamente também o serei.
Há quem diga que surf ou bodyboard é melhor que sexo... O que dizes?
Tania, Lisboa
Olá Tânia,
Sem dúvida que muitas vezes surfar é melhor do que sexo, mas depende em muito da pessoa com que estamos...
De uma forma geral ao surfar podemos atinguir sensações diferentes das do sexo, mas com igual intensidade. A grande diferença é que as sensações que vêm do surfar são só nossas do nossas, do nosso eu e não dependem de ninguem. Visto desta forma posso afirmar-te que surfar ondas de sonho e tubos intensos é a melhor sensação do mundo...mas sexo com a pessoa certa também é muito bom.
O que achas?
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