"O surf e o bodyboard competitivo têm tanto sentido como o Yoga competitivo."
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Passadas duas décadas. Algures por ai...
O Grande Rei e Senhor do Mar, a quem todos devemos respeito.
O meu ideal de paraiso...uma onda solitária rodeada pela natureza.
Os instrumentos escolhidos para esta Viagem Mágica pelas Ondas do Mar.
Liberdade para Surfar
Encontra uma onda, um segredo, mas guarda-o só para ti...
Chamam-lhe Retro-fish...e tem algo que me fascina. É uma 5' 10'' e vejo-a quase como um Bodyboard.
Águas-Vivas: Tão Belas, tão perigosas e simultâneamente tão frágeis.
Contra as "SurfMags" - Anos 80 California
Existe uma relação directa entre as revistas e o aumento do crowd.
As Ondas livres de Pressões- Anos 80 California
Os campeonatos como agressão ao verdadeiro espírito de correr ondas.
5 comentários:
live and let live
Tem alguma verdade
Qualquer pessoa que perceba o mínimo de yoga e da sua filosofia, percebe, facilmente, que não é algo passível de ser competitivo, quer pela sua natureza quer pela sua definição.
O acto de surfar é similar ao yoga logo é algo que por natureza não é competitivo. Qualquer pessoa que perceba o mímimo sobre o que é surfar percebe isto.
Há quem diga que a cabeça é para usar chapéu, há quem entenda piamente que a cabeça é para usar chapéu, sem questionar. Qualquer um com algum poder de pensamento sabe que a cabeça é para pensar e não para usar um colorido chapéu da mais famosa marca da moda.
Querer transformar o acto de surfar num acto competitivo é querer transformar o acto de surfar num acto comercial totalmente desinteressante e desprovido de alma que não conduz a lado nenhum.
dar a voltas ao pico, roubar ondas aos outros não é ser competitivo?
João,
Acho que já sabes a resposta...
Eu acho que depende do contexto. Se essa atitude for para com alguém armado em pop-star, daqueles que vêm carregados de fotografos ou que estão dentro de água como se estivessem num campeonato, e que julgam que por serem conhecidos têm algum direito acrescido, então é um louvável acto.
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